Desde que participamos de edições passadas (2004, 2005, 2006) do Congresso de Governança Corporativa organizado pelo IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa temos visto que a retórica não é confirmada pela prática em algumas empresas. Principalmente nas empresas estatais que nos últimos anos apareceram nos noticiários envolvidas em casos complicados de má prática da governança como no IRB, Banco do Brasil (caso Pizzolatto e Mensalão), fundo Petros e as teles, Correios, Petrobras e os anúncios antecipados de descobertas de novos campos, e o caso divulgado recentemente pela ex-diretora da Anac Denise Abreu da intervenção do governo no favorecimento de grupos na aquisição da Variglog em que já foi comprovado o envolvimento da Casa Civil e do Executivo.
No Brasil temos um problema de liderança e um problema de ética. Mesmo com mecanismos de controle, o fato é que o Estado brasileiro sofre de doença crônica da má gestão que acentuou-se nos últimos anos.
Os desafios são enormes. Mas sempre é bom nós administradores revisarmos as boas práticas e o que de melhor tem-se feito em empresas privadas brasileiras e estrangeiras no tema: 8o Congresso
E termos no nosso DNA e princípio de vida (para mim cristão) do Código de Conduta que o Conselho Federal de Administração exige cumprimento pelos seus administradores associados: Código de Ética Profissional do Administrador
terça-feira, 24 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário